Que Mamãe Oxum lhe cubra com seu manto dourado

Março 3° mes do ano


Março é o terceiro mês do ano no calendário gregoriano e um dos sete meses com 31 dias. O seu nome surgiu na Roma Antiga, quando março era o primeiro mês do ano e chamava-se primeiramente Martius, depois Marte, o deus romano da guerra. O ano iniciava em 1º de março, também na Rússia, até o final do século XV. Já o Reino da Grã-Bretanha e suas colônias mantiveram o começo do ano em 25 de março, até 1752, quando foi adotado o calendário gregoriano.

Março é um mês repleto de datas importantes. No dia 8, é celebrado o Dia Internacional da Mulher. No dia 10, comemora-se o Dia do Telefone, um dos mais revolucionários inventos na área das comunicações. Já o dia 22 é o Dia Mundial da Água, criado pela Organização Mundial das Nações Unidas (ONU) , em 1993.

Nascida Porto de São Francisco dos Casais em 1772, e rebatizada com vários outros nomes até 1810, Porto Alegre também comemora seu aniversário no dia 26, com uma semana de festividades e eventos culturais.

O outono começa em 23 de março e muitos ainda consideram março como o mês em que o ano realmente inicia, passada a euforia do carnaval, as férias escolares e a temporada do verão. É a hora de arregaçar as mangas e suar para transformar em realidade os planos traçados em janeiro. São as águas de março fechando o verão, é a promessa de vida no teu coração é Pau é pedra é o fim do caminho....Pau....Pedra....caminho.(Tom Jobim).


Texto:vidaeestilo.terra.com

Quaresma no Candomble



O Candomblé e a Quaresma
Com a vinda dos escravos para o Brasil, veio também suas práticas Religiosas que eram praticadas na África de várias etnias, ou seja, Angola, Jêje, Yorubá e outras. Foram eles obrigados a aceitar a imposição da Igreja Católica com o aval dos donos das Zenzalas a participarem da Religião que eles desconheciam, para tal tiveram que aceitar o sincretismo religioso como forma de louvar seus Inkinses, Orixás, Voduns, e etc. O que aconteceu aos escravos que tinham suas culturas religiosas se viram obrigados a mudar seus costumes religiosos e sincretizar suas Divindades. Costumes estes que perduram até os dias de hoje.
O que lamentamos é que os atuais dirigentes do Candomblé em todo Brasil não se deram conta ou não querem se dar conta de que nós temos ou não dever de ter, a necessidade de continuar a prestar obediência aos costumes Católicos. Ë muito triste que até hoje ainda se tenha que guardar todos os costumes daquela religião, costumes estes que não tem nada a ver com o candomblé, nós praticantes do Candomblé devemos trabalhar com dignidade e respeito para resgatar de vez a nossa Tradição . O que não pode continuar acontecendo, é que continuemos escravos ou dependentes de uma situação que já deveria ter sido revista há muito tempo.
Logicamente que tudo isso depende do poder de avaliação de cada um, e, nem sempre os dirigentes e participantes do Candomblé conseguem avaliar com clareza o que já deveria ter sido extinto das nossas práticas candomblecistas. Como fica a situação de uma pessoa que por motivo de doença, necessite de uma obrigação até mesmo para sua saúde, e ai então vão ter esperar passar todo o tempo da quaresma? Faz a Obrigação, ou deixa morrer? Torna-se muito difícil conviver com uma situação que pode ou melhor nos deixa atados de pés e mãos incapazes de poder socorrer àquela pessoa porque temos que seguir os rituais que somente à Igreja diz respeito. Sabemos que o candomblé vive de toda uma Tradição e por sinal muito bonita e sagrada acima de tudo, mas dependência é outra coisa.
O dia que alguém responsável pelos movimentos candomblecistas tomar uma iniciativa positiva e correta dentro do que já foi dito, realmente estaremos dando um passo muito importante para a nossa liberdade Religiosa que e o único caminho que nos levará com dignidade ao salutar encontro de nossas divindade
 Texto:Nelson Mateus       umbandaminas.

Mãe Beth



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Para obter proteção contra qualquer tipo de tragédia.
Um peixe pargo de bom tamanho; azeite de dendê; gin; mel de abelhas; milho torrado; feijão fradinho torrado e ori-da-costa. Coloca-se o peixe numa travessa ou assadeira de barro; cerca-se com o milho e o feijão torrados; tempera-se com os ingredientes relacionados. Arreia-se diante de Ogun com velas acesas. Depois de três horas, despacha-se numa mata.
- Para obter uma graça qualquer do Orixá Ogun.
1 inhame-do-norte cozido; arroz cru; ori-da-costa; azeite de dendê; mel de abelhas; melado de cana; 7 pimentas ataré e gin. Amassa-se o inhame cozido e mistura-se a massa obtida com o ori-da-costa e o arroz. Com esta massa, preparam-se, modelando-se com as mãos, 7 bolas que, depois de prontas, serão arrumadas num alguidar de barro onde já se colocou o milho torrado. Acrescenta-se os demais ingredientes e oferece-se a Ogun, diante de seu igbá onde deverá permanecer por sete dias. Despacha-se na mata.
- Para apaziguar Ogun. Para acalmar a ira deste Orixá, basta oferecer-lhe uma melancia aberta e regada com melado de cana.
 Para limpeza da casa.
Pega-se um coco seco, pinta-se todo com uáji, rola-se pela casa de dentro para fora impulsionando-o com o pé esquerdo, como se fosse uma bola. Quando chegar na porta da rua, pega-se o coco com a mão esquerda, leva-se à uma encruzilhada aberta de quatro esquinas e ali, atira-se o coco no meio da encruzilhada com força, para que se quebre.
 Para problemas de saúde.
Pinta-se um coco seco com efun e depois unta-se todo com ori-da-costa ou, na falta deste, manteiga de cacau. Coloca-se o coco num prato branco diante de Exú e acende-se uma vela pedindo-se pela saúde da pessoa enferma. A vela deve ser substituída todos os dias, à mesma hora, e o pedido reiterado. No sétimo dia, logo que a vela termine, o coco deve ser levado e despachado na entrada de um cemitério.
- Defesa contra inveja e olho-grande.
Coloca-se um coco seco com uma vela acesa em cima, onde deverá permanecer por três dias consecutivos. No terceiro dia, despacha-se numa encruzilhada de quatro esquinas.
- Para obter um amor.
Tomar banho de água de rio misturada à água de coco verde durante cinco dias seguidos.
Para melhorar a sorte.
Rala-se um coco seco e espreme-se a massa num pano branco. O sumo obtido é misturado a um copo de leite de cabra. Mistura-se com água de rio e toma-se três banhos no mesmo dia, sendo um pela manhã, um à tarde e um à noite.


Texto:juntosnocandomble.blogspot.com

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Obrigada Mamãe Oxum

Vamos brincar um Pouco!!!